sexta-feira, 19 de setembro de 2008
Seguir a Sua Voz.
Tenho ouvido muito sobre que voz estou ouvindo e seguindo. Que direção tenho tomado através daquilo que ouço.
Muitos vivem sem direção por não reconhecerem a voz de Deus. Isso acontece em razão do distanciamento das pessoas para com sua presença por motivo da desobediência à Sua palavra. Entre os inúmeros fatores que contribuem para esse distanciamento estão as pessoas e os lugares errados que nos cercam.
Durante todo o dia ouvimos muitas vozes, seja elas de colegas de trabalho, dos amigos, de estranhos, do coração...
A questão é, o que estamos escutando tem trazido quais tipos de sensações ou reações? Paz, alegria, angustia ou tribulação?
É tempo de abrir nossos ouvidos para aquilo que Deus tem para nós e seguirmos na direção de Sua voz...
“O caminho de Deus é perfeito; a palavra do Senhor é provada; ele é escudo para todos os que nele se refugiam.” (Salmo 18.30).
sexta-feira, 22 de agosto de 2008
Restaurante
Agora ngm me segura...rs...vou bombar isso daqui com tudo que se trata de Gastronomia.
Para quem não sabe, sou a mais recente estudante da área e uma aprendiz de CHEF.
Para começar vou postar algumas considerações sobre a origem do RESTAURANTE.
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Se existe uma instituição moderna que de jovem não tem nada, é o restaurante. Não é tão velho como pode parecer tal como o conhecemos, quase nada tem a ver com as estalagens da Antiguidade ou as tabernas medievais. Mas também não nasceu ontem: o perfil do restaurante moderno vem da segunda metade do século 18, portanto, há quase 250 anos.
Eram pequenos estabelecimentos conhecidos como "casas de saúde", onde se vendia um caldo restaurador ("bouillon restaurant") para pessoas fracas ou debilitadas ou que pelo menos se consideravam assim. Nessas casas se vendia, portanto, esse restaurador de forças, o "restaurant", que por extensão terminou virando o próprio nome do estabelecimento (dicionarizado como tal, pela primeira vez, em 1835).
Quem os frequentava eram pessoas de posse, supostamente sensíveis, e às quais era preciso dar uma atenção e um conforto que, nas tabernas, elas não encontrariam. Ali era possível tomar a refeição a qualquer hora consumi-la sozinho em sua mesa ou em salas privativas. A comida tinha também suas particularidades: somente caldos ou pratos leves, em tamanho contraste com os servidos nas casas de refeição.
Um entre muitos "restauradores" (restaurateurs) que se seguiriam, Roze de Chantoiseau viraria um símbolo da nova ordem gastronômica ao ser processado pela corporação dos "traiteurs" por ter servido pés de carneiro com molho, extrapolando, assim, os limites de seus caldos medicinais (somente os "traiteurs" poderiam servir aliás, preparar cozidos). Ele ganhou a causa (alegou que o molho era colocado depois, sobre os pés de carneiro, portanto não era um cozido...) e, com isso, iniciou o caminho para que os restaurantes fossem pouco a pouco ampliando suas ofertas culinárias, ao mesmo tempo em que mantinham suas vantagens de conforto e privacidade sobre a concorrência.
Os restaurantes, foram produto histórico de uma época turbulenta e rica, a da Revolução Francesa, a qual voltando ao prato quente deste artigo pode ter ou não produzido diretamente a disseminação explosiva do restaurante, mas, sem dúvida, abriu uma nova era em que essa instituição, hoje tão moderna quanto antiga, pôde se tornar um acessório indispensável da cultura e do modo de vida da atualidade.
terça-feira, 12 de agosto de 2008
Mulheres.
Faz tempo que não posto nada aqui!
O fato é que tem acontecido muitas coisas na minha vida e que logo eu poderei compartilha-las.
Estou terminando de ler "A cidade do sol", um livro que em me despertado para uma realidade TOTALMENTE diferente em que nós mulheres vivemos aqui no Brasil.
Fico as vezes um bom tempo pensando no que se passa na cabeça dessas mulheres, seus pensamentos, medos, receios, e se por algum momento passa pela suas mentes se elas poderão ter uma expectativa de vida melhor do que tem hoje.
Lembre-se que apesar de todas as dificuldades que podemos passar, temos algo que agradecer a Deus: LIBERDADE!
Abaixo, uma "pequena" lista de restrições imposta pelo Talibã a mulheres mulçumanas:
1. É absolutamente proibido às mulheres qualquer tipo de trabalho fora de casa, incluindo professoras, médicas, enfermeiras, engenheiras etc.
2. É proibido às mulheres andar nas ruas sem a companhia de um mahram (pai, irmão ou marido).
3. É proibido falar com vendedores homens.
4. É proibido ser tratada por médicos homens.
5. É proibido o estudo em escolas, universidades ou qualquer outra instituição educacional.
6. É obrigado o uso do véu completo (Burka) que cobre a mulher dos pés à cabeça.
7. É permitido chicotear, bater ou agredir verbalmente as mulheres que não estiverem usando as roupas adequadas (burka) ou que estejam agindo em discordância com o que o Taliban quer, ou ainda que esteja sem seu "mahram".
8. É permitido chicotear mulheres em público se não estiverem com seus calcanhares cobertos.
9. É permitido jogar pedras publicamente em mulheres que tenham tido sexo fora do casamento (vários amantes foram apedrejados até a morte).
10. É proibido qualquer tipo de maquiagem ( muitas mulheres tiveram seus dedos cortados por pintar as unhas).
11. É proibido falar ou apertar as mãos de estranhos.
12. É proibido à mulher rir alto. (nenhum estranho pode sequer ouvir a voz da mulher)
13. É proibido usar saltos altos que possam produzir sons enquanto andam, já que é proibido a qualquer homem ouvir os passos de uma mulher.
14. A mulher não pode usar táxi sem a companhia de um "mahram".
15. É proibida a presença de mulheres em rádios, televisão ou qualquer outro meio de comunicação.
16. É proibido às mulheres qualquer tipo de esporte ou mesmo entrar em clubes e locais esportivos.
17. É proibido às mulheres andar de bicicleta ou motocicleta, mesmo com seus"mahrams".
18. é proibido o uso de roupas que sejam coloridas ou, em suas palavras "que tenham cores sexualmente atrativas".
19. É proibida a participação de mulheres em festividades.
20. As mulheres estão proibidas de lavar roupas nos rios ou locais públicos
21. Todos os lugares com a palavra "mulher" devem ser mudadas, por exemplo: "o jardim da mulher" deve passar a se chamar "jardim da primavera".
22. As mulheres são proibidas de aparecer nas varandas de suas casas.
23. Todas as janelas devem ser pintadas de modo às mulheres não serem vistas dentro de casa por quem estiver fora.
24. Os alfaiates são proibidos de costurar roupas para mulheres
25. Mulheres são proibidas de usar os banheiros públicos (a maioria não tem banheiro em casa)
26. Ônibus públicos são divididos em dois tipos, para homens e mulheres. Os dois não podem viajar em um mesmo ônibus
27. É proibido o uso de calças compridas mesmo debaixo do véu.
28. Mulheres não podem se deixar fotografar ou filmar.
29. Fotos de mulheres não podem ser impressas em jornais, livros ou revistas ou penduradas em casas e lojas
30. O testemunho de uma mulher vale a metade que o testemunho masculino, a mulher não pode recorrer à corte diretamente - isso tem que ser feito por um membro masculino da sua família
31. É proibido às mulheres cantar.
30. É proibido a homens e mulheres ouvir música.
31. É completamente proibido assistir filmes, televisão, ou vídeo.
Por favor, ore pelas mulheres do Afeganistão.
Informações dadas pelo site Portas Abertas.
sexta-feira, 18 de julho de 2008
O Criador.
"Tu sabes o meu assentar e o meu levantar; de longe entendes o meu pensamento"
Estou em um momento de contemplação do Criador, Seu Amor, Sua Graça tem me fascinado a cada dia que eu O conheço.
Deixo uma música da Brooke Fraser, acho que reflete o que ando pensando sobre Deus.
É o único que eu quero...
PS: Na foto, Si, Mel e eu contemplando a presença de Deus.
quarta-feira, 2 de julho de 2008
Americana
Este final de semana o VAM BORA foi convidado pra estar juntamente com um dos grupos de louvor da IBP ministrando em Americana - interior de São Paulo.
Nossa expectativa era muito grande, pois a igreja a qual íamos, estar num processo de renovação espiritual.
Quando chegamos, fomos muito bem recepcionados pelos nossos irmãos que ia nos hospedar em suas casas.
Eu particularmente me emocionei com o carinho e a hospitalidade que minha "Mamãe Dulce" recebeu tanto a mim quanto as minhas companheiras Cris e Charlene. Uma família muito preciosa e espontânea.
Deus já havia falado ao coração da Sandra, líder do louvor que iríamos ministrar Amor aos irmãos de Americana, e isso aconteceu este final de semana: Deus marcou a Igreja Batista Nova Aliança com Amor.
Amor que faz os olhos brilharem. De quem compreendeu a dimensão do perfeito amor PORQUE ELE NOS AMOU PRIMEIRO.
Eu refletir muito sobre isso, e me questionei sobre o Amor de Deus, sobre o amor que Ele quer que tenhamos uns com outros, independente de tradicionais ou pentencostais, independente de ter termos as mesmas opiniões sobre determinados assuntos.
E aprendi que só o Amor de Cristo pode unir pessoas com vidas diferentes, só o amor de Cristo pode curar marcas e feridas que pessoas amadas deixam em nossas vidas. O Amor de Cristo é a prova de que somos do Seu reino, que somos seus discípulos.
"Nisto conhecerão que são meus discípulos, se tiverem amor uns pelos outros Jo 3:35Quanto ao VAM BORA, foi lindo lindo ver o agir de Deus através de cada um de vc´s!!! Foi Wonderful!!!
...sua bandeira sobre mim era o amor Ct 2:4"
Momentos de comunhão que resultaram na conversão de uma alma ao Senhor....glória a Deus!!
Só tenho uma coisa a declarar: O melhor de Deus ainda estar por vim!!!!
OBS: Na foto, nós na chegada em Americana.
segunda-feira, 23 de junho de 2008
Jardim do Inimigo.
Neste sábado, recebemos a galera do ministério Jeová Nissi.
É um grupo de missões com artes, a peça mais conhecida deles é "Jardim do Inimigo", o qual foi apresentada para nós.
Peça que tem como objetivo mostrar como o diabo tem feito para destruir e manipular os cristãos.
Faz vc parar e refletir como está a tua vida e que cristão vc é...punk!
O que mais me marcou, foi o projeto "Tenho Fome".
Projeto tem grandes metas para ajudar na reconstrução social de Angola. Incentivos a educação, praticas esportivas, lazer e cultura são os meio de promover o bem estar e a formação integral do individuo.
Cara, tive uma experiência animal qdo vi o video deste projeto. Qtos de nós jovens passamos nossa juventude em busca de realização profissional, dinheiro e tantas coisas que na verdade esquecemos aquilo que é o principal: O Amor ao próximo.
Abaixo o video do projeto:
Mais informações: http://www.tenhofome.org.br
quinta-feira, 29 de maio de 2008
Third Day
Uma das minhas bandas favorita.
Third Day é uma banda formada em Marietta, na Georgia, EUA.
O nome da banda é uma referência bíblica à ressurreição de Cristo, três dias após a sua crucificação (Third Day = Terceiro Dia).
Os caras são feras, conseguem passar a mensagem da cruz de um modo simples e marcante pra quem ouve suas músicas.
Fica dificil escolher uma favorita, mais gosto muito da "Love Song". A música faz um paralelo das promessas que nós seres humanos fazemos quando amamos alguém, dizemos q atravessaríamos um oceano, subiríamos uma alta montanha, promessas que não cumprimos.
Ele não subiu a montanha mais alta, mais subiu o monte Calvário por nós, não atravessou um oceano, mais andou sobre ele por você e por mim.
Lindo né?! Talves você não comprienda este Amor, mais Ele nos garante que faria tudo isso outra vez por nos amar.
Ele é o Cara!
Não encontrei um video propriamente com a Banda, mais vou colocar este aqui com a Letra da música.
terça-feira, 27 de maio de 2008
Nome.
Outro dia estava pensando no significado do meu nome, isso me instigou a pesquisar sobre a importância do nome de uma pessoa.
Abaixo, segue uma sintese do que eu encontrei:
Antigamente, nos tempos Bíblicos o seu nome era mais do que palavras, seu nome era sua identidade, seu nome era o reflexo do seu caráter, era sua substância. O seu nome determinava quem você era.
Na Bíblia, o nome, que também denota reputação ou fama, está sempre associado ao caráter da pessoa: “Vale mais ter um bom nome do que muitas riquezas” (Pv. 22:1). Uma pessoa influente necessariamente tinha um bom nome: “E, saindo os príncipes dos filisteus à campanha, sucedia que Davi se conduzia com mais êxito do que todos os servos de Saul; portanto o seu nome era muito estimado” (1 Sm. 18:30). Em se tratando da associação do nome à personalidade, este fato se aplica com muito mais ênfase ao nome santo de Deus, o qual é a própria descrição de seu caráter.
No antigo Egito, o nome era de importância vital para o indivíduo. Acreditava-se que ele tinha uma espécie de poder mágico capaz de decidir o próprio destino da pessoa. Para os hindus, o nome designa a natureza real de um ser e o conhecimento de uma realidade transcendental. Na China, crê-se que o nome é extremamente essencial para a manutenção da ordem no Universo. Na religião islâmica, o nome, especificamente o Grande Nome (referência a Alah), é concebido como tendo um grande poder transformador. No judaísmo, o nome de Deus (o tetragrama IHVH) é de tal forma reverenciado que nenhum judeu praticante deve pronunciá-lo. Entre os celtas, qualquer nome era grandemente valorizado. Somente o druida (sacerdote) é quem poderia escolher o nome de uma pessoa ou de um lugar. Para os povos indígenas, o nome expressava o caráter e os atributos de seu possuidor.
KEILA: Árabe, significa negra como a noite. Independente e determinada, trabalha ardentemente para conseguir o que deseja. Por isso , sabe dar valor ao que possui e não tolera desperdícios. Tende a ser feliz na maturidade, depois de muitas paixões.
quarta-feira, 21 de maio de 2008
São Paulo
Amanhecendo
Billy Blanco
Começou um novo dia,
Já volta quem ia,
O tempo é de chegar,
De Metrô chego primeiro,
Se tempo é dinheiro,
Melhor vou faturar.
Sempre ligeiro na rua,
Como quem sabe o que quer,
Vai o paulista na sua,
Para o que der e vier.
A cidade não desperta,
Apenas acerta,
A sua posição,
Porque tudo se repete,
São sete, e às sete,
Explode em multidão.
Portas de aço se levantam!
Todos parecem correr!
Não correm "de" correm "para"
Para São Paulo crescer!
A cidade não desperta,
Apenas acerta,
A sua posição,
Porque tudo se repete,
São sete, e às sete,
Explode em multidão.
Portas de aço se levantam!
Todos parecem correr!
Não correm "de" correm "para"
Para São Paulo crescer!
Amooooooo minha Sampa meu!!!!
Shout to the Lord
Minha é vida é uma trilha sonora, cada momento vivo algo que me faz refletir em uma música.
Essa é especial, letra simples tal como Aquele pra quem foi feita a música. Porém, profunda, marcante...revela a Sua grandeza.
E me faz refletir que, não tem como não amar aquele que me amou primeiro, aquele que sempre zela por mim. Mesmo Ele tão grande, se importa com seres tão pequinos como nós. É o cara!
Essa é especial, letra simples tal como Aquele pra quem foi feita a música. Porém, profunda, marcante...revela a Sua grandeza.
E me faz refletir que, não tem como não amar aquele que me amou primeiro, aquele que sempre zela por mim. Mesmo Ele tão grande, se importa com seres tão pequinos como nós. É o cara!
Nossa Justiça
"Deus tornou pecado aquele que não tinha pecado, para que nele
nos tornássemos justiça de Deus".(2 Coríntios 5:21)
Jesus era perfeito, sem mancha, santo, justo e puro. Mas, se
tornou o que odiava - pecado. Por que ele faria isso? Porque ele
nos amou e queria que nós fôssemos o que ele é hoje, a justiça de
Deus.
É isso!
sexta-feira, 25 de abril de 2008
Oficina de Artes
sexta-feira, 18 de abril de 2008
Praise Him
Gosto muito desse video, e muito mais da Banda!!!
Só quem conhece Jesus e o ama de todo coração e já viu o quanto Ele é real e vivo já quis ou pensou em fazer isto.
É bem aquilo: Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem.
Só quem conhece Jesus e o ama de todo coração e já viu o quanto Ele é real e vivo já quis ou pensou em fazer isto.
É bem aquilo: Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem.
quinta-feira, 17 de abril de 2008
A menina que roubava livros
Terminei hoje de ler "A menina que roubava livros".
Bom, algumas risadas, reflexões e muitas lágrimas se resumem no caminhar da leitura do livro.
De primeira, levei um choque quando descobrir de quem era a narração da história: A morte!.
Sim, ela mesmo, meio mórbido, quer dizer, TOTALMENTE mórbido.
A menina que roubava livros conta a história de Liesel Memminger,uma menina que foi adotada por Hans e Rosa Huberman após a morte de seu irmão mais novo. Logo no início do livro ela se encontra com a narradora do livro. Que observa atentamente a vida de Liesel, isto é, observa a vida da menina enquanto não está ocupada recolhendo almas pelo mundo a fora. Ela passa a viver em uma área pobre da cidade de Molching, em plena Alemanha dominada por Hitler. Nesse período, Liesel rouba alguns livros para satisfazer sua ânsia em ler, em uma de suas tentativas de roubo a qual acontece no dia do aniversario do fuher acontece uma queima de objetos que sera feita com objetos judeus, aliás, como mencionado no livro, umas das manias de Hitler era fogueiras, seja de objetos, papeis e até mesmo de seres humanos, é então que Liesel ousa roubar um livro da fogueira, e pêga de surpresa ela conhece a mulher do prefeito a Ilsa Hermam, que se torna sua grande amiga. A guerra e os temores que ela traz, tornam o enredo o mais humano possível, trazendo para nós, uma visão diferente do que era não ser judeu mas ter princípios humanos em plena Alemanha dominada pelo nazismo na segunda guerra mundial.
E como disse a narradora: "Os seres humanos me assustam".
Livro que vale muito a pena ler.
Comer: Um prazer!!!
Só há muito pouco tempo aprendi a etimologia da palavra portuguesa comer: vem do latim, "cum" = "com" + "edere" = comer. Quer isto dizer e é bem significativo que comer é comer - com!... O quê? Com quem?
Com quem? É a pergunta seguinte, com quem está ao nosso lado, com quem partilhamos a história, a amizade e a esperança.
Comer e beber é, sem dúvida, um "ato biológico" que nos irmana com os animais e nos liga diretamente à natureza que consumimos. Mas, é muito mais que isso! É um ato cultural pois a diversidade da natureza é elaborada pela diversidade das culturas, com as suas raízes, tradições, costumes e pela diversidade dos talentos gastronomicos...Que extraordinária seleção de elementos não é feita em cada região ou cultura?! E que mais extraordinária ainda, não é a combinação dos vários elementos?!...Em certo sentido a gastronomia de cada região ou povo é uma amostra e uma vitrine da sua própria cultura e humanidade.
É certo que temos, por vezes, de vencer repugnâncias e sobretudo estranhezas. Mas é essa atitude de vencer os próprios limites e hábitos, de experimentar o que é diferente e exótico, de arriscar no desconhecido que alarga não só o estômago mas sobretudo a mentalidade e o coração.
Quando aceitamos, de boa vontade, compartilhar a nossa mesa com alguém "de fora" e comer e beber o que é próprio dos outros, proclamamos e praticamos a diversidade cultural: entre pessoas concretas, entre as culturas que representam, fugimos à monotonia do hábito, descobrimos riquezas insuspeitadas e consolidamos fraternidades.
A vida não é só comer e beber, mas grande parte desta passa-se à volta da mesa, à mesa se inicia e à mesa se festeja e celebra.
Com quem? É a pergunta seguinte, com quem está ao nosso lado, com quem partilhamos a história, a amizade e a esperança.
Comer e beber é, sem dúvida, um "ato biológico" que nos irmana com os animais e nos liga diretamente à natureza que consumimos. Mas, é muito mais que isso! É um ato cultural pois a diversidade da natureza é elaborada pela diversidade das culturas, com as suas raízes, tradições, costumes e pela diversidade dos talentos gastronomicos...Que extraordinária seleção de elementos não é feita em cada região ou cultura?! E que mais extraordinária ainda, não é a combinação dos vários elementos?!...Em certo sentido a gastronomia de cada região ou povo é uma amostra e uma vitrine da sua própria cultura e humanidade.
É certo que temos, por vezes, de vencer repugnâncias e sobretudo estranhezas. Mas é essa atitude de vencer os próprios limites e hábitos, de experimentar o que é diferente e exótico, de arriscar no desconhecido que alarga não só o estômago mas sobretudo a mentalidade e o coração.
Quando aceitamos, de boa vontade, compartilhar a nossa mesa com alguém "de fora" e comer e beber o que é próprio dos outros, proclamamos e praticamos a diversidade cultural: entre pessoas concretas, entre as culturas que representam, fugimos à monotonia do hábito, descobrimos riquezas insuspeitadas e consolidamos fraternidades.
A vida não é só comer e beber, mas grande parte desta passa-se à volta da mesa, à mesa se inicia e à mesa se festeja e celebra.
quarta-feira, 16 de abril de 2008
Gastronomia
terça-feira, 8 de abril de 2008
I Mostra de Dança IBP
Pois é, no último dia 29 de março, aconteceu na IBP a nossa I mostra de dança, do grupo VAM BORA - Vida Arte e Movimento, uma das ramificações do BORA - grupo de evangelismo com artes da Batista do Povo.
Um evento que valeu a pena. Todo o sacrificio das pessoas envolvidas, tanto das que organizaram, quanto das que participaram das apresentações certemente o Senhor as recompensará.
Nós do VAM BORA, glorificamos a Deus pelas vigilias de ensaio, horasssssssss e maissssss horassssss renunciadas para dá o nosso melhor e declarar que a Marca de Cristo tem que estar presentes todos os dias de nossa vida.
O que ganhamos com tantos sacrificio?? Bom...dinheiro não foi, algo mais gratificante que isso: ALMAS!!!
Um evento que valeu a pena. Todo o sacrificio das pessoas envolvidas, tanto das que organizaram, quanto das que participaram das apresentações certemente o Senhor as recompensará.
Nós do VAM BORA, glorificamos a Deus pelas vigilias de ensaio, horasssssssss e maissssss horassssss renunciadas para dá o nosso melhor e declarar que a Marca de Cristo tem que estar presentes todos os dias de nossa vida.
O que ganhamos com tantos sacrificio?? Bom...dinheiro não foi, algo mais gratificante que isso: ALMAS!!!
O legal, foi ver vários ministério sem defesa de nenhuma "placa denominacional" e sim juntos pela causa de Cristo.
Realmente isso não tem preço.
Realmente isso não tem preço.
"Louvem o seu nome com danças; cantem-lhe o seu louvor com tamborim e harpa." Salmos 149:3
terça-feira, 1 de abril de 2008
quarta-feira, 19 de março de 2008
Exemplo de Amor
A história de um rapaz que tinha um sonho de participar da competição IronMan.
A prova consiste em natação (4km), ciclismo (18Km) e corrida (42Km).
O Detalhe desta história é que este rapaz tem uma doença degenerativa.
Só que seu pai, um senhor de 54 anos, não permitiu que seu sonho se frustrasse.
Música tema: I can only imagine - Mercy Me.
A prova consiste em natação (4km), ciclismo (18Km) e corrida (42Km).
O Detalhe desta história é que este rapaz tem uma doença degenerativa.
Só que seu pai, um senhor de 54 anos, não permitiu que seu sonho se frustrasse.
Lição: Aprendi que,quando penso que não vou conseguir realizar o meu
sonho, Deus não permite minha frustração.
Ele é o Pai que ama e que dá sua
vida por um sorriso dos seus filho.
Música tema: I can only imagine - Mercy Me.
segunda-feira, 17 de março de 2008
O Caçador de Pipas
Terminei de ler o caçador de Pipas hoje, e confesso que foi um dos melhores livros que li.
“A cada página lida, uma supresa, uma revelação...um misto de amor, honra, culpa, medo e redenção.”
Resumo do livro:
Amir era um garoto problemático que cresceu num Afeganistão pré-guerra civil. Sua mãe morreu durante o seu parto, sua relação com seu pai, Baba, é formal demais e seu melhor amigo é Hassan, um garoto hazara, filho do empregado da família, Ali. Amir não entendia o afeto que seu pai demonstrava ter por Hassan, afeto esse que resultou numa plástica, paga por Baba, quando este fez doze anos.
Amir e Hassan eram insultados por Assef, um brigão de uma respeitada família afegã que se une aos talibãs após o domínio russo. Em um encontro turbulento com Assef, Hassan protege Amir de uma agressão, ameaçando atirar no olho esquerdo de Assef com um estilingue. Assef e seus capangas recuaram, prometento uma revanche a Hassan.
O amigo de Amir é um dos destaques do anual campeonato de pipas, que marca o início do inverno em Cabul.
Amir é um mestre na competição e Hassan é um talentoso caçador de pipas, alguém que apanha as pipas caídas para exibi-las como troféus.
Em seus doze anos, Amir finalmente ganha a estima do seu pai por ter vencido a competição. Infelizmente, quando Hassan corre para apanhar a última pipa, ele encontra Assef. Amir vai a procura do seu amigo e acaba testemunhando Hassan sendo brutalmente violentado por Assef. Falta, a Amir, coragem para intervir e ele prefere manter seu conhecimento sobre o fato em segredo. No entanto, a culpa que ele passou a sentir perante à sua inatividade naquele momento, envenenava lentamente o seu relacionamento com Hassan.
No seu aniversário de treze anos, Amir recebe diversos presentes do seu pai e dos amigos deste. Entretanto, um deles é particularmente especial: um carderno em branco que ganhara do amigo e sócio do seu pai, Rahim Khan, para que ele escrevesse suas histórias.
Não podendo mais tolerar a presença de Hassan em sua casa, Amir prepara uma armadilha para seu amigo, escondendo dinheiro e um relógio de pulso sob o colchão de Hassan para incriminá-lo. Apesar de ser inocente, Hassan prefere confessar o roubo a complicar seu amigo. Ali se sente forçado a deixar a família, a qual serviu durante muitos anos, e se mudar para a remota Hazarajat, apesar dos protestos e lágrimas de Baba. Ainda que Amir nunca mais tivesse visto Hassan novamente, ele se vê constantemente atormentado por tê-lo traído.
Amir e seu pai deixam o Afeganistão, vão para Peshawar, no Paquistão, e, em seguida, para os EUA, escapando do novo regime soviético.
Amir e Baba estão morando em Fremont, Califórnia, EUA. Baba trabalha em um posto de gasolina e ganha um dinheiro extra vendendo sucatas em uma feira aos domingos, almejando pôr seu filho numa faculdade. Baba é diagnosticado com um câncer no pulmão. Amir conhece Soraya Taheri, com quem se casa mais tarde. Eles têm um casamento tradicional. Soraya se muda para a casa de Amir e cuida de Baba até ele morrer.
Os anos se passam. Amir embarca em uma bem-sucedida carreira como romancista. Ele e Soraya não podem ter filhos e relutam em adotar uma criança.
Quinze anos depois da morte de Baba, Amir recebe um telefonema de Rahim Khan, que vivia em Peshawar. Amir viaja para o Paquistão para encontrá-lo. Rahim revela a Amir tudo o que aconteceu no Afeganistão depois da guerra civil.
Rahim se mudou para o antigo casarão de Baba, levando consigo Hassan, a mulher e o filho de Hassan, Sohrab. Dez anos depois, ele deixa Cabul e vai para o Paquistão. Hassan e sua mulher foram assassinados por um soldado taliban. Seu filho foi levado para um orfanato.
Rahim Khan pede a Amir que ele retorne ao Afeganistão para resgatar Sohrab. Para persuadi-lo, Rahim revela um segredo de família: Ali era estéril e Baba era o verdadeiro pai de Hassan, fazendo com que Amir e Hassan fossem meio-irmãos e Sohrab fosse meio-sobrinho de Amir.
Após relutar muito, Amir retorna a uma Cabul controlada pelo Taliban para procurar por seu sobrinho. Ele localiza o orfanato e é informado que o garoto fora levado por um oficial Taliban, que o usa como escravo sexual. Amir acha o oficial e pergunta por Sohrab, no entanto, o oficial é Assef. Eles brigam na frente do garoto e, se não fosse Sohrab ameaçando atirar no olho esquerdo de Assef com um estinligue e cumprido sua ameaça, Amir teria morrido.
Amir e Sohrab fogem para o Paquistão, onde ele decide adotar o garoto, mas encontra a oposição das autoridades americanas locais. Amir conta a Sohrab que talvez tenha de colocá-lo em um orfanato temporariamente. Com medo de receber o mesmo tratamento cruel que recebera no Afeganistão, Sohrab tenta o suicídio ao cortar seus pulsos. Amir descobre Sohrab a tempo, quando corre para contá-lo que sua mulher, nos EUA, encontrou uma forma de levar o garoto para a América.
O livro acaba com Amir e Sohrab de volta aos EUA. Sohrab está emocionalmente abalado e procura não falar. O dia de ano novo afegão é celebrado com uma competição de pipas, e Amir compra uma. Ele usa uma das antigas manhas de Hassan para derrubar uma pipa adversária. Nesse momento, um pequeno sorriso de Sohrab enche Amir de alegria: uma pipa voando foi o começo do descogelamento das emoções de Sohrab, e Amir, finalmente, se sente libertado da culpa que carregara consigo desde a infância.
“A cada página lida, uma supresa, uma revelação...um misto de amor, honra, culpa, medo e redenção.”
Resumo do livro:
Amir era um garoto problemático que cresceu num Afeganistão pré-guerra civil. Sua mãe morreu durante o seu parto, sua relação com seu pai, Baba, é formal demais e seu melhor amigo é Hassan, um garoto hazara, filho do empregado da família, Ali. Amir não entendia o afeto que seu pai demonstrava ter por Hassan, afeto esse que resultou numa plástica, paga por Baba, quando este fez doze anos.
Amir e Hassan eram insultados por Assef, um brigão de uma respeitada família afegã que se une aos talibãs após o domínio russo. Em um encontro turbulento com Assef, Hassan protege Amir de uma agressão, ameaçando atirar no olho esquerdo de Assef com um estilingue. Assef e seus capangas recuaram, prometento uma revanche a Hassan.
O amigo de Amir é um dos destaques do anual campeonato de pipas, que marca o início do inverno em Cabul.
Amir é um mestre na competição e Hassan é um talentoso caçador de pipas, alguém que apanha as pipas caídas para exibi-las como troféus.
Em seus doze anos, Amir finalmente ganha a estima do seu pai por ter vencido a competição. Infelizmente, quando Hassan corre para apanhar a última pipa, ele encontra Assef. Amir vai a procura do seu amigo e acaba testemunhando Hassan sendo brutalmente violentado por Assef. Falta, a Amir, coragem para intervir e ele prefere manter seu conhecimento sobre o fato em segredo. No entanto, a culpa que ele passou a sentir perante à sua inatividade naquele momento, envenenava lentamente o seu relacionamento com Hassan.
No seu aniversário de treze anos, Amir recebe diversos presentes do seu pai e dos amigos deste. Entretanto, um deles é particularmente especial: um carderno em branco que ganhara do amigo e sócio do seu pai, Rahim Khan, para que ele escrevesse suas histórias.
Não podendo mais tolerar a presença de Hassan em sua casa, Amir prepara uma armadilha para seu amigo, escondendo dinheiro e um relógio de pulso sob o colchão de Hassan para incriminá-lo. Apesar de ser inocente, Hassan prefere confessar o roubo a complicar seu amigo. Ali se sente forçado a deixar a família, a qual serviu durante muitos anos, e se mudar para a remota Hazarajat, apesar dos protestos e lágrimas de Baba. Ainda que Amir nunca mais tivesse visto Hassan novamente, ele se vê constantemente atormentado por tê-lo traído.
Amir e seu pai deixam o Afeganistão, vão para Peshawar, no Paquistão, e, em seguida, para os EUA, escapando do novo regime soviético.
Amir e Baba estão morando em Fremont, Califórnia, EUA. Baba trabalha em um posto de gasolina e ganha um dinheiro extra vendendo sucatas em uma feira aos domingos, almejando pôr seu filho numa faculdade. Baba é diagnosticado com um câncer no pulmão. Amir conhece Soraya Taheri, com quem se casa mais tarde. Eles têm um casamento tradicional. Soraya se muda para a casa de Amir e cuida de Baba até ele morrer.
Os anos se passam. Amir embarca em uma bem-sucedida carreira como romancista. Ele e Soraya não podem ter filhos e relutam em adotar uma criança.
Quinze anos depois da morte de Baba, Amir recebe um telefonema de Rahim Khan, que vivia em Peshawar. Amir viaja para o Paquistão para encontrá-lo. Rahim revela a Amir tudo o que aconteceu no Afeganistão depois da guerra civil.
Rahim se mudou para o antigo casarão de Baba, levando consigo Hassan, a mulher e o filho de Hassan, Sohrab. Dez anos depois, ele deixa Cabul e vai para o Paquistão. Hassan e sua mulher foram assassinados por um soldado taliban. Seu filho foi levado para um orfanato.
Rahim Khan pede a Amir que ele retorne ao Afeganistão para resgatar Sohrab. Para persuadi-lo, Rahim revela um segredo de família: Ali era estéril e Baba era o verdadeiro pai de Hassan, fazendo com que Amir e Hassan fossem meio-irmãos e Sohrab fosse meio-sobrinho de Amir.
Após relutar muito, Amir retorna a uma Cabul controlada pelo Taliban para procurar por seu sobrinho. Ele localiza o orfanato e é informado que o garoto fora levado por um oficial Taliban, que o usa como escravo sexual. Amir acha o oficial e pergunta por Sohrab, no entanto, o oficial é Assef. Eles brigam na frente do garoto e, se não fosse Sohrab ameaçando atirar no olho esquerdo de Assef com um estinligue e cumprido sua ameaça, Amir teria morrido.
Amir e Sohrab fogem para o Paquistão, onde ele decide adotar o garoto, mas encontra a oposição das autoridades americanas locais. Amir conta a Sohrab que talvez tenha de colocá-lo em um orfanato temporariamente. Com medo de receber o mesmo tratamento cruel que recebera no Afeganistão, Sohrab tenta o suicídio ao cortar seus pulsos. Amir descobre Sohrab a tempo, quando corre para contá-lo que sua mulher, nos EUA, encontrou uma forma de levar o garoto para a América.
O livro acaba com Amir e Sohrab de volta aos EUA. Sohrab está emocionalmente abalado e procura não falar. O dia de ano novo afegão é celebrado com uma competição de pipas, e Amir compra uma. Ele usa uma das antigas manhas de Hassan para derrubar uma pipa adversária. Nesse momento, um pequeno sorriso de Sohrab enche Amir de alegria: uma pipa voando foi o começo do descogelamento das emoções de Sohrab, e Amir, finalmente, se sente libertado da culpa que carregara consigo desde a infância.
quinta-feira, 13 de março de 2008
Amigo
Não falo de pessoas legais que conheço, com quem troco e-mails, telefonemas etc.
O assunto é "amigo de verdade", do tipo que você pode contar em qualquer hora da vida. Aquele por quem você morreria ou mataria, do tipo que se tem um na vida. O tal do "melhor amigo".
Aquele amigo que te faz dormir pensando no último papo e no próximo encontro, nas idéias comuns e diferenças inconcebíveis, o amigo que vale mais que irmão.
Há aqueles que optam por ser solitários, o problema disso?! Simples... é que o tempo passa e você começa a sentir falta, o pior, percebe que nem tudo é escolha, é problema de cultivo, falta de semear amigos na época em que a terra estava boa.
E aqui estou, em busca de alguém pra compartilhar gostos, dividir bobagens ou confidenciar fraquezas, sem um parceiro pra chorar e rir. Um amigo.
Há tempo de recomeçar? É possível. Mas por onde? como é que se faz um amigo de verdade?Minha esperança é que daqui há algum tempo não estar vendo tv, e sim fazendo algo melhor , convidar meus amigos de verdade para sair.
Há, não deixe que um decepção permita que um ciclo de sua vida se feche, muitas vezes, não recebemos aquilo que esperávamos.
Um exemplo foi Paulo, ele passou por essa experiência, com um rapaz chamado Demas. "Demas, amando este mundo, abandonou-me e foi para Tessalônica".
Paulo ainda diz: "Na minha primeira defesa, ninguém apareceu para me apoiar..." expressou quando estava preso.
A decepção é uma das realidades cruéis da vida.
Todo recomeço é dificil, mais exercitar o PERDÃO é a mais linda expressão de amor!!!
Quer ser meu amigo???
O assunto é "amigo de verdade", do tipo que você pode contar em qualquer hora da vida. Aquele por quem você morreria ou mataria, do tipo que se tem um na vida. O tal do "melhor amigo".
Aquele amigo que te faz dormir pensando no último papo e no próximo encontro, nas idéias comuns e diferenças inconcebíveis, o amigo que vale mais que irmão.
Há aqueles que optam por ser solitários, o problema disso?! Simples... é que o tempo passa e você começa a sentir falta, o pior, percebe que nem tudo é escolha, é problema de cultivo, falta de semear amigos na época em que a terra estava boa.
E aqui estou, em busca de alguém pra compartilhar gostos, dividir bobagens ou confidenciar fraquezas, sem um parceiro pra chorar e rir. Um amigo.
Há tempo de recomeçar? É possível. Mas por onde? como é que se faz um amigo de verdade?Minha esperança é que daqui há algum tempo não estar vendo tv, e sim fazendo algo melhor , convidar meus amigos de verdade para sair.
Há, não deixe que um decepção permita que um ciclo de sua vida se feche, muitas vezes, não recebemos aquilo que esperávamos.
Um exemplo foi Paulo, ele passou por essa experiência, com um rapaz chamado Demas. "Demas, amando este mundo, abandonou-me e foi para Tessalônica".
Paulo ainda diz: "Na minha primeira defesa, ninguém apareceu para me apoiar..." expressou quando estava preso.
A decepção é uma das realidades cruéis da vida.
Todo recomeço é dificil, mais exercitar o PERDÃO é a mais linda expressão de amor!!!
Quer ser meu amigo???
sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008
Voltei!
Olha eu aqui outra vez....rs!!!
Espero que desta vez este blog tenha um vida mais longa que o meu último.
Voltei com o blog com o objetivo de postar coisas que fazem parte da minha vida e que me dão muito prazer.
Primeiro, pq papo na cozinha?
Confesso que pra mim é um dos melhores lugares de uma casa, não somente pela função em si, mais pelo prazer que ela propociona a muitos. Cozinha além de ser um lugar de cozinhar, é um lugar onde em minha casa, rola muita conversa, reflexão, descobertas,prazer, encontro de amigos, decepções tb, pois não estamos isentos disto.
E aqui, quero trazer um pouco de prazer e colocar neste blog td que rola em um papo de cozinha...supresas virão por ai....hehe!
Pra começar vou deixar uma frase de Einstein que me marca muito pra refletir:
"Coincidência é o jeito de Deus agir e permanecer anônimo". (Albert Einstein).
Bjs.
Espero que desta vez este blog tenha um vida mais longa que o meu último.
Voltei com o blog com o objetivo de postar coisas que fazem parte da minha vida e que me dão muito prazer.
Primeiro, pq papo na cozinha?
Confesso que pra mim é um dos melhores lugares de uma casa, não somente pela função em si, mais pelo prazer que ela propociona a muitos. Cozinha além de ser um lugar de cozinhar, é um lugar onde em minha casa, rola muita conversa, reflexão, descobertas,prazer, encontro de amigos, decepções tb, pois não estamos isentos disto.
E aqui, quero trazer um pouco de prazer e colocar neste blog td que rola em um papo de cozinha...supresas virão por ai....hehe!
Pra começar vou deixar uma frase de Einstein que me marca muito pra refletir:
"Coincidência é o jeito de Deus agir e permanecer anônimo". (Albert Einstein).
Bjs.
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