Terminei hoje de ler "A menina que roubava livros".
Bom, algumas risadas, reflexões e muitas lágrimas se resumem no caminhar da leitura do livro.
De primeira, levei um choque quando descobrir de quem era a narração da história: A morte!.
Sim, ela mesmo, meio mórbido, quer dizer, TOTALMENTE mórbido.
A menina que roubava livros conta a história de Liesel Memminger,uma menina que foi adotada por Hans e Rosa Huberman após a morte de seu irmão mais novo. Logo no início do livro ela se encontra com a narradora do livro. Que observa atentamente a vida de Liesel, isto é, observa a vida da menina enquanto não está ocupada recolhendo almas pelo mundo a fora. Ela passa a viver em uma área pobre da cidade de Molching, em plena Alemanha dominada por Hitler. Nesse período, Liesel rouba alguns livros para satisfazer sua ânsia em ler, em uma de suas tentativas de roubo a qual acontece no dia do aniversario do fuher acontece uma queima de objetos que sera feita com objetos judeus, aliás, como mencionado no livro, umas das manias de Hitler era fogueiras, seja de objetos, papeis e até mesmo de seres humanos, é então que Liesel ousa roubar um livro da fogueira, e pêga de surpresa ela conhece a mulher do prefeito a Ilsa Hermam, que se torna sua grande amiga. A guerra e os temores que ela traz, tornam o enredo o mais humano possível, trazendo para nós, uma visão diferente do que era não ser judeu mas ter princípios humanos em plena Alemanha dominada pelo nazismo na segunda guerra mundial.
E como disse a narradora: "Os seres humanos me assustam".
Livro que vale muito a pena ler.
2 comentários:
Pow, parece ser interessante hehehe a moorrrrrrrrrrrrrrteee hauhauhuahaua teve pesadelos no ínicio? heheheh brincadeira. Estranho isso viu, mas foi o que acaba de me atrair para talvez ler esse livro um dia.
PS: Os seres humanos também me assustam!
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